Bem vindo ao Via Consciência, um blog dedicado à comunicação conscienciológica, onde o ser humano em evolução é o principal tema de pesquisa.

Todos os textos neste blog são de autoria de Mário Luna Filho, salvo aqueles em que a fonte for mencionada. Críticas e comentários são bem vindos.

"Não acredite em nada que ler ou ouvir neste blog. Reflita. Tenha suas próprias opiniões e experiências."

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Profilaxia Energética

O Estado Vibracional (EV) é a ativação máxima do nosso corpo energético e dos nossos chacras e provoca um estado geral positivo e agradável.

A mobilização das energias provoca vibrações intensas que percorrem o holocracra e o psicossoma acelerando o fluxo normalmente lento das energias do corpo humano, tendo como finalidade a profilaxia energética (limpeza energética) e a descoincidência dos veículos de manifestação (soma, energossona, psicossoma, mentalsoma)

Cada veículo de manifestação vibra em intensidade diferente. O EV induz uma aceleração das vibrações dos corpos de maneira a possibilitar uma sintonia vibracional entre os veículos e promover harmonia entre eles. O EV pode acontecer de maneira espontânea, no relaxamento do corpo físico, no momento da projeção, tanto na fase da decolagem quanto no retorno à base física, assim como pode ser desencadeado pela Mobilização Básica das Energias (MBE).

O EV pode promover muitos benefícios por meio do domínio das energias, como a autodefesa energética e proteção parapsíquica, força e equilíbrio energéticos, produção das experiências fora do corpo físico, desenvolvimento da capacidade parapsíquica, eliminação de bloqueios energéticos, inigualável estado de bem estar, melhoria da qualidade dos próprios pensamentos, sentimentos e energias, a assistencialidade sadia, melhoria do uso do mentalsoma (razão, lógica, lucidez, raciocínio), entre muitos outros.

O EV é um processo profilático completamente natural e saudável, que pode ocorrer através da MBE em diferentes situações, mesmo nas mais adversas, como quando estamos em multidões, no trabalho, na rua, na sala de aula, etc. É tão importante para a limpeza energética diária quanto em preparações holossomáticas para entrevistas para emprego, apresentações, resolução de problemas, pânico, concentração, medo, onde o domínio das emoções e o uso da razão e da lucidez se faz necessário.

A MBE se faz movimentando-se as energias conscienciais pessoais da cabeça aos pés e dos pés à cabeça, em circuito fechado, a partir da vontade, intensificando-se o fluxo energético até que toda a psicosfera vibre intensamente. A MBE deve ser feita várias vezes ao dia. Porém, atenção, a minidescoincidência, estado de relaxamento, provocada pela MBE não é recomendada para quem está dirigindo, operando máquinas ou desempenhando funções que exijam grande esforço de atenção e concentração.


sexta-feira, 20 de agosto de 2010

domingo, 15 de agosto de 2010

Reencarnação: Chegou a Hora de Você Parar de Acreditar

Toda crença está fundada sobre algo que definitivamente não temos comprovação através da experiência. Acreditamos sempre em alguma coisa que jamais vimos ou mesmo experimentamos. Acreditamos naquilo que nos dizem, e não naquilo que nos mostram. Ao experimentarmos, descartamos o verbo acreditar e adotamos o comprovar.


Enquanto a crença é a base das religiões, ela é totalmente desconsiderada na ciência. No processo laboratorial a experiência é o único caminho para a evidência. No entanto, para a comprovação de uma evidência precisamos fazer uso do discernimento. A evidência nada mais é do que um fato confirmado. Quando julgamos a veracidade de um fato tomamos por base duas premissas essenciais: primeiro, a verdade observada na nossa experiência e, segundo, a verdade observada na experiência de outros. Nessa equação cria-se a verdade relativa de ponta, não determinista e definitiva, mas a verdade até aquele momento da realidade. É o discernimento que aceitará a verdade relativa de ponta com base nos fatos.
A vivência da reencarnação na vida física, para aquele que a experimenta, deixou há muito de ser uma teoria para se estabelecer como uma prática evolucionária multidimensional.
A teoria da reencarnação existe apenas para os céticos que ainda não passaram pela experiência pessoal de comprovação do processo reencarnatório, e que tampouco até o momento aceitaram como verdade a experiência dos outros. Tal teoria é somente válida para aqueles que monoideísticamente colocam a reencarnação no mesmo conjunto de crenças pregados pelas religiões e defendido pelo misticismo. Obviamente, esse obstáculo cresce em primeiro lugar culturalmente. A vivência da reencarnação na vida física, para aquele que a experimenta, deixou há muito de ser uma teoria para se estabelecer como uma prática evolucionária multidimensional. Vivemos na presente vida física a versão mais atualizada de nós mesmos, num movimento continuamente evolutivo. Qualquer outra hipótese faria a realidade jogar dados com o universo.
Embora a reencarnação seja um dos pontos fundamentais do Espiritismo, Hinduísmo, Budismo, Jainismo, Rosacrucianismo, da Teosofia, da filosofia platônica e do Cristianismo esotérico há na maior parte das religiões referências que poderiam lembrar a reencarnação. Diversos estudos a respeito da reencarnação datam dos seis primeiros séculos da nossa era, época em que o conceito era admitido por muitos cristãos. Só após o Segundo Concílio de Constantinopla, em 553 d.C., é que a reencarnação foi proscrita na prática da igreja. Orígenes (185-253 d.C.) influenciou bastante a teologia cristã com a idéia da reencarnação. Os escritos de Gregório de Nisa, um Bispo da igreja cristã no século IV, também defenderam o conceito de renascimento da alma. Na Bíblia, passagens do Novo Testamento, como Mateus 11:12-15, 16:13-17 e 17:10-13, Marcos 6:14-15 e 18:10-12, Lucas 9:7-9 e João 3:1-12 dão conta não apenas da imortalidade da alma, como de que Jesus teria explicitamente anunciado a reencarnação. E mesmo a tradição judaico-cristã, que hoje nega a reencarnação, apresenta provas históricas de que a evidência reencarnatória contava com adeptos no antigo Judaísmo.
A ideia da reencarnação, chamada gilgul, tornou-se comum na crença popular, como pode ser constatado na literatura iídiche entre os judeus Ashkenazi. Entre poucos cabalistas, prosperou a crença de que algumas almas humanas poderiam reencarnar em corpos não-humanos. Essas ideias foram encontradas em diversas obras cabalísticas do século XIII, assim como entre muitos escritos místicos do século XVI. A coleção de histórias de Martin Buber sobre a vida de Baal Shem Tov inclui várias que se referem a pessoas reencarnando em sucessivas vidas.
A reencarnação, ou ressoma, é atualmente estudada pelas neo-ciências Projeciologia e Conscienciologia com grande profundidade, dentro da especialidade Holorressomática, que estuda os campos da Intrafisicologia, Extrafisicologia, Parassociologia e Paracronologia. O estudo experimentológico tem não apenas nas vivências extracorpóreas, ou projetabilidade, sua fonte de pesquisa, mas igualmente inclui no entendimento holossomático da consciência as vertentes multidimensionais e pluriexistenciais. Portanto, o autoconhecimento da consciência não pode ser levado em consideração sem as variáveis multidimensionais, onde a série de vidas intrafísicas é a chave para a compreensão das origens das caracteríisticas da personalidade ora vigentes, determinando assim seu grau evolutivo.

sábado, 14 de agosto de 2010

O Avião Está Pegando Fogo !

Seja em seu contexto histórico, científico ou espiritual, a reencarnação para muitos nunca deixou de ser uma teoria sem comprovação e tampouco se livrou da alcunha de crença. O livro A Volta, lançado no Brasil pela Best Seller, acende, entretanto, uma luz no túnel dos céticos e confirma o processo reencarnatório como uma condição natural e evolutiva da consciência.

O Livro A Volta de Bruce e Andrea Leininger, escrito com a colaboração de Ken Gross, romancista e escritor de não ficção, conta a história verídica do filho do casal, James Leininger, um menino que desde os dois anos de idade passou a reviver os últimos momentos de sua vida anterior. Primeiro, sofrendo com pesadelos, e depois, narrando nomes de todos com quem conviveu e fatos que ele conseguia rememorar da época em que foi um piloto da Força Aérea Americana na Segunda Guerra Mundial. Os vídeos disponíveis no YouTube sobre este caso foi apresentado neste blog, num post lançado em (ver data).
Como apresenta Carol Bowman no prefácio do livro, o dr. Ian Stevenson, ex-diretor do Departamento de Psiquiatria da Escola de Medicina da University of Virginia, pesquisou durante quarenta anos lembranças espontâneas de vidas passadas de crianças, começando no início da década de 1960. Em 2007, quando morreu, ele havia rigorosamente investigado e meticulosamente documentado quase 3 mil casos. Cerca de 700 dessas crianças, geralmente com menos de 5 anos, tinham recordações tão claras de vidas anteriores que s elembravam de seu antigo nome, do lugar onde tinham vivido, do nome de parentes e de detalhes muito específicos que, segundo o dr. Stevenson, eles não poderiam conhecer. Os resultados dessa pesquisa vão muito além do que podemos considerar acaso ou coincidência.

A própria Carol Bowman, autora dos livros Crianças e Suas Vidas Passadas e Return from Heaven, começou a pesquisar casos de rememoração de vidas passadas por crianças há vinte anos, depois que seus dois filhos tiveram suas próprias vívidas lembranças de vidas anteriores. O efeito cascata dos seus trabalhos não tardou a acontecer. Depois da publicação do livro Crianças e Suas Vidas Passadas, em 1997, Carol recebeu milhares de e-mails de pais cujos filhos haviam tido ou estavam tendo lembranças espontâneas de vidas passadas. A mesma resposta ele teve em seu site (WWW.reincarnationforum.com). Sengudo Carol, os casos pesquisados mostravam que o fenômeno tinha padrões repetitivos: fobias, pesadelos, talentos que não foram aprendidos, habilidades desconcertantes e demonstrações de discernimentos com relação a assuntos dos adultos que as crianças não poderiam, de maneira alguma, conhecer com apenas dois anos de idade.

No entanto, entre todos esses casos, aquele que indubitavelmente pode chancelar a evidência de que a consciência humana sobrevive à morte física e está imantada a um ciclo de existência é o de James Leininger, tema do livro A Volta. Simplesmente por apresentar fatos, e contra fatos não há argumentos. Filho de pais cristãos, e até então descrentes de qualquer coisa que não os levasse ao paraíso, e morando primeiro no interior do estado do Texas e depois no da Lousiania, James, aos 3 anos de idade, podia descrever fatos da guerra, o seu avião, nomes de amigos aviadores, oficiais, além de saber o seu próprio nome como piloto e o do porta-aviões em que serviu na época. E narrava tais fatos com uma convicção tão inabalável que as pesquisas realizadas a partir dos seus relatos trouxeram à superfície, com a ajuda de microfilmes, vídeos, diários de bordo, fotos e documentos, todo o corpo de militares do porta-aviões Natoma Bay. Todos os fatos narrados pelo menino James foram comprovados. Seu nome era James Huston Jr., piloto da Força Aérea Americana, morto na Segunda Guerra Mundial.

Livro A Volta; Editora Best Seller; 319 páginas; R$ 28,00.